Honda une-se a outras marcas na proteção dos veículos conectados
Com a crescente integração nos automóveis de sistemas conectados à internet e com o despontar da tecnologia de condução autónoma, põem-se a questão primordial... será toda esta conectividade segura?
A verdade é que existem vários exemplos pela internet de testes feitos por terceiros que comprovam que, com a instrução necessária, é possível estes automóveis serem alvos de hackers, sendo o pior cenário o do condutor e ocupantes verem o veículo em que circulam ser controlado totalmente por terceiros mal intencionados.
A verdade é que existem vários exemplos pela internet de testes feitos por terceiros que comprovam que, com a instrução necessária, é possível estes automóveis serem alvos de hackers, sendo o pior cenário o do condutor e ocupantes verem o veículo em que circulam ser controlado totalmente por terceiros mal intencionados.
Estima-se que o número de veículos conectados a tempo inteiro irá triplicar relativamente aos comercializados em 2014, atingindo aproximadamente as 35 milhões de unidades em 2020.
Para fazer frente a este problema, os construtores automóveis japoneses
vão unir-se para combater a intrusão mal intencionada e não autorizada
de terceiros (hacking) nos sistemas dos veículos que utilizem ligações à internet.
A Honda, juntamente com a Toyota, a Mazda e outras irão constituir uma organização de partilha de informação com intuito de proteger os carros conectados contra ciberataques.
Os membros da organização irão partilhar entre si informação sobre as vulnerabilidades dos softwares utilizados, bem como a forma e resultado de como estes responderam aos ataques.
O objetivo é que, com esta partilha de informação, os softwares criados se tornem mais resilientes a intrusões e possam ser mais fácil e rapidamente aperfeiçoados do que seriam se cada uma das construtoras trabalhasse sozinha.
A intenção dos membros é a de que a organização esteja estabelecida e em funcionamento até janeiro do próximo ano.
A intenção dos membros é a de que a organização esteja estabelecida e em funcionamento até janeiro do próximo ano.
Fonte: Nikkei