10.5.17

Consumos do Honda Civic Type R 2017 revelados

A Agência para a Proteção do Ambiente (EPA) norte-americana e a Honda alemã revelaram recentemente os consumos do Honda Civic Type R 2017 (FK8).

Equipado com o 2.0 VTEC Turbo do seu antecessor, segundo a EPA, com gasolina premium, o novo Civic Type R irá realizar consumos de:
  • 10.7 lt/100 km em urbano;
  • 8.4 lt/100 km em extra-urbano;
  • 9.4 lt/100 km em combinado.
Estes consumos revelam um aumento algo considerável relativamente aos valores da atual geração (9.4 lt/100 km em urbano, 6.1 lt/100 km em extra-urbano e 7.3 lt/100 km em combinado - valores anunciados pela marca). No ensaio por nós realizado ao antecessor do Type R 2017, o consumo combinado registado foi de 7.5 lt/100 km.

A EPA avança ainda que, num percurso combinado de 45% extra-urbano e 55% urbano com gasolina premium, as emissões de CO2 situaram-se entre as 218 e 224 g/km.

Chamamos à atenção de que estes valores não são os anunciados pela marca, são valores medidos pela EPA em condições controladas, através de uma série de testes especificados por lei federal e realizados em laboratório. A EPA revê todos os resultados oficiais reportados pelas marcas, confirmando cerca de 15% a 20% deles através dos seus próprios testes.

Já a Honda alemã avança, oficialmente no seu website, que o Type R FK8 terá emissões de CO2 de 185 g/km e consumos de:
  • 10.2 lt/100 km em urbano;
  • 7.0 lt/100 km em extra-urbano;
  • 8.1 lt/100 km em combinado.
O motor da próxima geração do Civic Type R foi otimizado e afinado, produzindo agora 320 cv (316 às rodas) com um binário máximo de 400 Nm. Depois desta otimização a marca afirma que a resposta do acelerador e a condução se encontram agora mais aperfeiçoadas.
A transmissão manual de 6 velocidades também foi objeto de melhoramentos estando mais precisa e suave, e integra agora um sistema de controlo das rotações.
A estrutura do novo Type R, baseada na do novo Civic hatchback, está mais rígida e leve, melhorando a rigidez torcional em 38% e a rigidez flexional em 45%, relativamente ao seu antecessor.


Fonte: EPA e Honda
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